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Página  9                                                                                                                               

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Supostos à conclusão de cada ato, faz-se ação contrarrazão de viver – fato. Vive-se à morte e crê-se morrer à vida. Lançados à sorte, eis a saída!

Marvin San - 2014

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                               Ah, Que Minha Amante Queira!

 

 

Sublime caatinga – ó sertão!

Faço-me distante perante a tal poesia.

Aqui a Serra Chora Verde a deitar-se ao chão.

Pássaro à Pedra, Pedra ao Monte e uma só perfeição:

Alegria de viver onde vida faz-se em magia!

 

Face à mandingueira, faz com que, aqui, amante queira

e viva como se quer e sequer se arrependerá.

Toda sorte. Nenhum azar! Eis aqui amor e, dor, não terá.

Assim, faço eu – aço meu deste lindo lugar!

 

Pois és templo de beleza – fortaleza em tempo.

Que mata! Atlântica de verdes mares...

Cujos ares que cá veres, mudarás pensamento.

Eis ó monumento gigante – irradiante,

 de brilhos singulares!

 

És minha amante. Eu declaro, é claro!

A razão deste coração que se faz todo teu.

És sim tão fascinante. Ó orgulho meu!

Sair daqui? Jamais! Eis lugar de paz - raro!

 

Que minha amante queira... queira eu sempre viver aqui!

Onde viver é um sonho em que me ponho a ser feliz.

És de dia amante e, à noite, exuberante imperatriz.

Que minha amante queira... queira eu sempre ser por ti!

 

Altaneira – é catedral, é modal a apontar para o céu,

Pois santíssima, é trindade – verdade a qual sou fiel!

Cordilheira – é mãe a reinar, a imperar sua grandeza,

Pois esplêndida, é majestosa – poderosa, ó natureza!

Marvin San - 15.04.16

                              Doce Sacrifício

 

Tudo que começa tem de acabar – tudo tende a ser nada!

Assim se vive. Assim se morre.

Tudo se vai, mas tende a voltar – toda saída é chegada!

A vida não para e assim corre.

 

E nos encontramos perdidos,

Conhecendo o desconhecido!

 

É sonho ou pesadelo?

Fato ou ficção?

Será esse mundo uma fábula?

É comum ou modelo?

Útil ou em vão?

Será essa vida uma parábola?

 

Por esse mundo se entra e sai – madrugada vira dia!

Aqui se ganha. Se perde também.

Todo confidente, um dia, trai – amor vira antipatia!

O mundo segue nesse vai e vem.

 

Seguimos certos na contramão,

Na companhia da solidão!

 

É sonho ou pesadelo?

Fato ou ficção?

Será esse mundo uma fábula?

É comum ou modelo?

Útil ou em vão?

Será essa vida uma parábola?

 

Fácil ou difícil?

A todo tempo se pode sorrir como chorar.

Viver e morrer. Amar e odiar.

Será tudo isso um doce sacrifício?

No desespero do esperar,

Vivemos em paz morrendo em guerra,

Pois assim é o mundo. Assim é a Terra

E sempre será!

Marvin San - 2008

Vista parcial de Itanhandu-MG
Condado - Itanhandu-MG

Alusão à Ilusão

 

      Condicionado à inércia enérgica vital, vivo a morte de cada dia e espero que essa não se baseie apenas em uma palavra a definir um fim – o meu, o seu, o nosso enfim. Espero a dúvida de ilusão contínua de uma essência plena, que se crê, não ser realidade de se fazer só valer em utopia, a quero como não fantasia, ainda que somente caiba em mim a possibilidade de se manter assim, a fluir rumo como uma energia esgotável e não tão potável de uma resposta correntemente positiva de conclusão óbvia, a qual o próprio condicionamento vital me proporciona a esgotar e, portanto, julgar que se finda. Coleciona-se, então, minha tenra solidez ao sofrer tudo que me resta ainda. Enquanto viver – tal um sempre estar; enquanto um ser – tal qual o meu lugar. Depois de estar – nada a se dizer, tudo a se esquecer. Era uma força a conduzir o fingir de se valer que viver teria, assim como sua plenitude, em que minha atitude jamais me levaria.

Marvin San - 01.12.13

* desculpe qualquer possível bug no blog. versão desktop dispõe melhor layout.

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